“É, pois, em vão que o sonhador procura entre as cinzas dos seus velhos devaneios pelo menos qualquer cintilação para lhe soprar em cima e aquecer com um fogo novo o seu coração arrefecido e nele ressuscitar tudo o que outrora era tão agradável, tudo o que lhe sensibilizava a alma, tudo o que lhe fazia palpitar o sangue, tudo o que lhe inundava de lágrimas os olhos e iludia de maneira tão magnífica”!
Fiodor Dostoiévski – Noites Brancasquarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário